
Profissionalização e transparência, dois pontos indispensáveis para uma gestão séria, agora estão disponíveis para os torcedores do Esporte Clube Bahia apreciarem, de um jeito ainda mais acessível. Com uma linguagem simples e conceitos financeiros bem explicados, o Esquadrão deu mais um passo importante para prestar contas à sua torcida, desenvolvendo junto à OutField o relatório financeiro de 2024 que para além do fãs também é um novo passo para tornar o clube em uma potência dentro e fora dos campos.
Mas a ideia não é só falar de números. O objetivo do Bahia com essa iniciativa é apresentar os resultados financeiros de 2024 de forma acessível e didática, sem deixar o material superficial. Nesse contexto, a OutField atuou trazendo não apenas a leitura dos dados, mas também a narrativa de transformação que o Bahia viveu desde a sua transição para Sociedade Anônima do Futebol (SAF) obtida pelo City Football Group. Portanto, além dos resultados puros, o material tem a função de esclarecer a evolução e os próximos passos para o clube para que todos que se interessam possam compreender com clareza.
Completo e com linguagem simplificada, o material aborda a estrutura do balanço patrimonial, fluxo de caixa, demonstração de resultado e muito mais, com uma linguagem menos técnica, que, claro, não abre mão do rigor contábil e do alinhamento às práticas internacionais. Para, assim, traduzir os fatos financeiros cruzando com o desempenho esportivo, como a conquista da vaga na Libertadores e o crescimento do investimento na base e no futebol feminino. O que, na prática, fez com que em 2024, o Esquadrão atingisse a maior receita bruta de sua história, com R$ 299 milhões, sendo 88% de receitas recorrentes, e pelo aumento em caixa, que chegou a atingir a marca de 170%, fechando o ano com indicadores sólidos de liquidez e endividamento controlado.
Um case completamente alinhado com um dos ideais da OutField existir que é: transformar o esporte em uma plataforma segura e rentável para investidores. Portanto, acreditamos, sim, que é preciso educar o mercado, sobretudo o esportivo, elevar o padrão de governança e construir novos referenciais de transparência. Dessa vez, o Bahia foi protagonista nesse movimento, mas a ideia é que mais clubes passem a fazer isso, em uma frequência cada vez mais recorrente. Até que, por fim, a transparência no esporte deixe de ser notícia e passe a ser apenas mais uma ação típica.